Portugal conta a partir de agora com mais uma plataforma digital para a área da mobilidade, a Taxify, companhia que chega a Lisboa com o objetivo firme de concorrer com Uber, Cabify e Chofer com cerca de 600 motoristas ligados à sua atividade.

A ideia para esta companhia de mobilidade surgiu na Estónia, por intermédio de Markus Villig em 2003, então com apenas 19 anos, com a intenção de unificar os táxis de Riga e Tallinn numa única plataforma. No entanto, rapidamente os desejos de Villig extravasaram as fronteiras da Estónia, chegando já a mais de 20 países e com mais de três milhões de clientes.

Chega agora a Portugal, mais concretamente à cidade de Lisboa, depois de um acordo com a empresa chinesa Didi Chuxing, a maior plataforma de transportes com base em aplicações digitais, que lhe permitiu investir de forma mais aprofundada na expansão para outros mercados.

Na capital lusa, a Taxify surge sem uma tarifa dinâmica e com uma benesse de preços promocionais (50% de desconto) até ao final de janeiro. Ou seja, até ao dia 31 de janeiro, a tarifa mínima permitida é de 1,25 euros, subindo depois para os 2,50 euros. Os preços da Taxify são de um euro como valor base, sendo que cada quilómetro tem um custo de 0,66 cêntimos e 0,10 cêntimos por minuto.

Através da aplicação, o utilizador pode requisitar o veículo e ficar a saber o custo, enquanto no final da viagem poderá avaliar o motorista.

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