O francês – que representou a ‘Scuderia’ do Callino Rampante em 1990 e 1991 – expressou ao jornal italiano La Repubblica opinião que a equipa “tem de ter menos mudanças de humor e concentrar-se naquilo que realmente interessa”.
Pela primeira vez em muitos anos a Ferrari não ganhou um único grande prémio, e isso só se pode conseguir, segundo o ‘Professor’ com uma “outra atitude”.
Prost não concorda com Ecclestone, que afirmou que a equipa tenha demasiados italianos: “O que Bernie disse foi demasiado duro, não acho que seja esse o problema”.
Nuno Barreto Costa/Autosport