A decisão da FIA leva a querer que efetivamente algumas equipas tinham esta prática, falando-se na Mercedes e na Ferrari como as maiores utilizadores desta técnica. Remi Taffin, chefe da Renault para os motores comentou a situação: “Não existiria esta clarificação por parte da FIA se nada tivesse sido feito. Penso que agora já ninguém esteja a fazer isto”.