Muitas equipas estão a trabalhar com a FIA para resolver o problema, mas o atraso sofrido no processo está a levar a alguma frustração, porque o nível de recursos significa que os parâmetros-chave para o design tiveram de ser ‘congelados’. “A forma como vai ser usado o atual halo tem ainda de ser definido. As fixações ao atual chassis não o estão. Tentar conseguir um chassis que aguente a carga com parâmetros que a FIA imponha são um desafio. O Halo vai correr mas ainda não sabemos quais as cargas que vai implica, por isso não adianta efetuar de carga no chassis, porque o halo vai falhar primeiro. Por isso é necessário fazer outra coisa qualquer, que esperamos poder definir. Depender de algo mais vai mudar a forma como vamos desenhar o chassis e quanto forte ele tem de ser, porque é necessário que consiga suportar a carga de uma forma diferente, dependendo da geometria”, explica Andy Green, diretor técnico da Force India.
Devido aos constrangimentos de tempo, a FIA agora propõe um teste físico de retaguarda com testes com Elemento Finito de Análise em cada chassis de 2018 de cada equipa. Estas irão fornecer os seus próprios dados para inspeção e aprovação da Federação Internacional, que será uma forma sem precedentes de teste virtual. Isto pode significar que seja necessário uma medida intermédia, antes de refinar o teste físico para 2019. O plano deverá ser discutido e acordado numa reunião para os regulamentos técnicos a realizar dentro de uma semana.