Tudo isto a propósito de um teste que Lance Stroll fez em Austin entre as corridas do Canadá e de Baku. Segundo Paddy Lowe, o jovem canadiano, que, recorde-se conseguiu ontem a melhor qualificação da sua ainda curta carreira na F1, passando à Q3 pela segunda vez, e batendo Massa pela primeira vez, tudo isto terá sido conseguido depois de um teste com um Williams de 2014, em Austin, onde experimentou as afinações de Felipe Massa, depois as suas, podendo dessa forma perceber melhor as diferenças no carro. Com isso em mente, pode utilizar as afinações de Massa, e já sabe que diferenças vai sentir no seu carro, podendo mais facilmente corrigi-las nos treinos livres. Terá sido isto que aconteceu em Baku e com o resultado que se está a ver. Está previsto acontecer o mesmo daqui para a frente, ou seja nas pistas que Stroll não conhece (nas que for possível) irá fazer um teste com um Williams de 2014, compara as afinações de Massa e tudo isso acelera o seu crescimento. Se é a isto que se referem os críticos “só o faz porque o pai tem dinheiro para isso”, OK, é um argumento, mas atire a primeira pedra quem não faria exatamente o mesmo se não pudesse…