Assim, a Honda fica livre para fazer um motor que vai poder ser mais eficaz na extração de performance do que em épocas anteriores. A marca japonesa também promete uma instalação mais eficiente no capô-motor do McLaren, o que significa que poderá haver algumas mudanças ao modo como estavam montados o turbo e o compressor, peças que a Honda tinha optado montar de forma mais compacta, o que se revelou ineficaz para combater as unidades da rival Mercedes.
A unidade motriz dos sistema híbrido também será renovada, com Tim Goss, diretor técnico da McLaren, a admitir que vai continuar a ser uma evolução do sistema, aproveitando todos os ensinamentos retirados dos últimos dois anos.
Paulo Manuel Costa/Autosport