Questionado sobre o impacto que a condução autónoma terá na F1, Budkowski defendeu que a ideia “é promover a tecnologia, admitindo um pouco de ceticismo, mostrando que pode funcionar. O condutor do ‘Safety-Car não será mais essencial, porque se deixará tudo a controlos por computador (Direção de Corrida). Mas temos a noção de que a atração são os carros F1”.
A ideia de carros robô é algo que sempre causou controvérsia, mas Marcin Budkowski diz que tem dúvidas se alguma vez isso interessaria aos verdadeiros fãs de corridas, isto apesar de reconhecer que uma das missões da F1 “é promover novas tecnologias de uma forma pública, explorando novas possibilidades e novas soluções”.