Embora a Ferrari tenha tido problemas com a evolução aerodinâmica nos últimos meses, com a saída de James Allison, Wolff vê a promoção de Mattia Binotto, que passou a gerir esta área em conjunto com outras responsabilidades, como uma mais-valia, pois “a Ferrari não precisa de mercenários. Manter a identidade italiana é uma vantagem. A decisão do Marchione e do Arrivabene é a ideal”.
A Mercedes pode chegar a 2017 com uma vantagem emocional, mas não necessariamente técnica, e Toto Wolff não pretende ‘dormir à sombra da bananeira’ com os seus títulos atuais. A Ferrari foi uma das várias equipas que preferiu concentrar-se no desenvolvimento do carro para o novo ano ainda durante a época passada.
Paulo Manuel Costa/Autosport