“No ano passado houve contactos na altura da entrada do Hartley na Toro Rosso, mas o Hartley tinha mais apoios e aí decidi mesmo fechar a porta à F1, embora ainda tenha contrato com a Toro Rosso. Mas não faz sentido, por exemplo, pagar para jogar no Real Madrid”, referiu.
“Se és bom no que fazes tens de ser pago e não o contrário. Por isso desde essa altura a F1 é um capítulo encerrado para mim, sou um fã que vê corridas. A Red Bull era a minha última esperança onde contava mais o talento que o dinheiro. E agora nem aí e por isso a esperança acabou mesmo. Vai haver sempre lugar para os melhores, como o Magnussen e o Vandoorne que foram levados pela McLaren assim como os jovens que referi. Mas há pilotos muito bons que não chegam a ter uma oportunidade porque surgem outros que não são maus, mas que não têm a qualidade para estar na categoria máxima do automobilismo. Agora considero-me um sortudo, trabalho para uma marca conhecida nos quatro cantos do mundo, tratam-me bem, tenho uma boa carreira aos 26 anos e tenho uma carreira longa pela frente por isso não me posso queixar.”