Quando questionado pelo jornal Kronen Zeitung, sobre que ponto destacaria do trabalho da Liberty Media ao cabo de um ano, a resposta foi crua: “Nada!”. Fazer ações erráticas como a de Michael Buffer em Austin não torna o desporto melhor. Não vejo qualquer visão para a F1. Ninguém sabe onde esta viagem nos pode levar. A única coisa que sabemos é que as vendas e os lucros caíram fortemente” disse Wollf, que se junta à Ferrari na possibilidade de sair da F1: “Esse é um cenário concebível. Tal como é para a Ferrari. Se não virmos o que ‘querem’ para a F1, então temos de colocar a nós próprios a difícil pergunta: Não se, mas onde devemos estar no desporto motorizado ao mais alto nível?” disse Toto Wolff.
Se no caso da Ferrari, a ameaça de sair por parte de Sergio Marchionne parece ‘vazia’, tantos e tão bons são os argumentos favoráveis à Scuderia que aqui poderiam ser colocados, já no caso da Mercedes a questão é bem mais ‘pacífica’, pois há muito, e hoje mais do que nunca, uma marca avalia se o que gasta está em linha com o retorno que obtém. Se os responsáveis da Mercedes se depararem com um contexto em que percam demasiado protagonismo, torna-se provável saírem. O que não falta na história da Fórmula 1 são casos desses.
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