GP de França: Triunfo para Ferrari, Mercedes ou surpresa Red Bull?

23/06/2018

Não existem muitas dúvidas: a Mercedes é candidata a vencer sem muitos problemas o GP de França. Porque a pista é fluída como Barcelona; porque o asfalto é semelhante ao de Barcelona; porque os pneus Pirelli estão 0,4 mm mais finos tal como em Barcelona. E quem ganhou, de goleada, em Barcelona? Exatamente: a Mercedes! Aliás, foi o melhor fim de semana da casa alemã desde o início do campeonato, não dando a menor hipótese quer à Ferrari quer à RedBull.

Mas… e nestas coisas há sempre um… a Mercedes era a grande favorita a vencer no Canadá, mas alguns ‘grãozinhos’ de areia como a falha do motor Spec2 no banco de ensaio após pouco mais de três mil quilómetros e a necessidade de usar motores que ultrapassaram o recorde de quilometragem de um motor de F1 com mais de cinco mil e seiscentos quilómetros, ditaram um falhanço estrondoso que devolveu o comando do Mundial a Sebastien Vettel.

Os pilotos da Mercedes sacudiram o favoritismo afirmando Valteri Bottas que “vemos a Ferrari como favorita á vitória” acrescentando Lewis Hamilton que “isto não é só uma convicção nossa, Não há nenhum automatismo que nos faça vencer no Paul Ricard porque ganhamos em Barcelona, até porque os outros aprenderam com os seus erros.” E do lado da Ferrari, a confiança parece estar em alta e aceitam a condição de favoritos. “Não há nenhuma razão para que o GP de França seja igual ao GP de Espanha. Temos um bom carro e em Barcelona tivemos algumas dificuldades em corrida, dos quais tirámos as nossas conclusões, inclusive da gestão dos pneus que podem ser mais finos ou grossos, não faz diferença” atirou Sebastian Vettel.

Mas há mais coisas que permitem dizer que o favoritismo da Mercedes não é absoluto. Primeiro, o asfalto do Paul Ricard apresenta algumas irregularidades e está emendado em várias zonas. Os pneus não são os mesmos pois os pilotos irão utilizar os Pirelli PZero Macios, Supermacios e Ultramacios (em Barcelona utilizaram os Médios, Macios e SuperMacios). Ou seja, não é líquido que a vitória seja da Mercedes e pode acontecer o que sucedeu no Canadá quando a Mercedes e a maioria dos observadores (eu incluído!) acreditava que iria vencer e acabou derrotada.

A verdade é que o bom momento da Ferrari causa algum estremecimento aos rivais e a subida de forma da RedBull não deixa italianos e alemães descansados. Enfim, para quem dizia que a Fórmula 1 estava banal e sem interesse… aqui vai bofetada de uva branca!

A juntar a tudo aquilo que disse acima, a Mercedes não deverá estrear a segunda versão da sua unidade de potência que, em teoria, oferece mais 10 cv e coloca o binário numa zona mais favorável. Lewis Hamilton tentou desvalorizar essa situação lembrando que “teremos um motor novo aqui em França que, certamente, terá mais potência que as velhas unidades usadas no Canadá. Além disso, para nós, a performance do motor nunca foi um problema.”

Tentativa pífia por parte do campeão do mundo, pois no Canadá Hamilton disse, logo, que iria perder um décimo para Ferrari e RedBull. Ou seja, o motor Spec1, afinal, tem mesmo um défice de potência face às unidades italianas e francesas.

As reuniões em Brackley, depois do GP do Canadá, foram muitas e intensas, nas palavras dos pilotos, tendo sido analisado ponto por ponto o que sucedeu, ficando claro na mente de Toto Wolff, Niki Lauda, Lewis Hamilton e Valteri Bottas, que todos poderiam ter feito muito mais.

Mas todos têm de olhar para o que se passa em Brixworth, pois se a Mercedes não conseguir estrear a versão Spec2 da unidade de potência, terá de fazer mais sete fim de semana de competição com os motores de especificação anteriores e pode amargar este falhanço do bloco no banco de ensaio, pois tudo se decide em milésimos de segundo!

Porém, uma vez mais, Lewis Hamilton fez o papel de vedeta e chefe de fila da Mercedes, dizendo que “temos a melhor equipa e somos os mais bem sucedidos da era híbrida. Apenas a Ferrari nos conseguiu apanhar. Tal como no Mundial de Futebol, ganha quem cometer menos erros, na Fórmula 1 é igual. E eu tenho confiança absoluta nos nossos rapazes!”

No domingo veremos quem é que tinha razão, mas como prognósticos não são válidos no final do jogo, arrisco dizer que a Mercedes poderá perder a vantagem que o Paul Ricard parece oferecer ficando com a Ferrari à perna. Não disse nada? Claro, no Canadá também disse aos microfones da Sport Tv que a Mercedes ia fazer a “pole position” e ganhar sem grandes dificuldades e, contas feitas, acabou por ser Vettel a fazer a “pole” e a ganhar…

E quem ganhou, de goleada, em Barcelona? Exatamente: a Mercedes! Aliás, foi o melhor fim de semana da casa alemã desde o início do campeonato, não dando a menor hipótese quer à Ferrari quer á RedBull.

Mas… e nestas coisas há sempre um… a Mercedes era a grande favorita a vencer no Canadá, mas alguns ‘grãozinhos’ de areia como a falha do motor Spec2 no banco de ensaio após pouco mais de três mil quilómetros e a necessidade de usar motores que ultrapassaram o recorde de quilometragem de um motor de F1 com mais de cinco mil e seiscentos quilómetros, ditaram um falhanço estrondoso que devolveu o comando do Mundial a Sebastien Vettel.

Os pilotos da Mercedes sacudiram o favoritismo afirmando Valteri Bottas que “vemos a Ferrari como favorita á vitória” acrescentando Lewis Hamilton que “isto não é só uma convicção nossa, Não há nenhum automatismo que nos faça vencer no Paul Ricard porque ganhamos em Barcelona, até porque os outros aprenderam com os seus erros.” E do lado da Ferrari, a confiança parece estar em alta e aceitam a condição de favoritos. “Não há nenhuma razão para que o GP de França seja igual ao GP de Espanha. Temos um bom carro e em Barcelona tivemos algumas dificuldades em corrida, dos quais tirámos as nossas conclusões, inclusive da gestão dos pneus que podem ser mais finos ou grossos, não faz diferença” atirou Sebastian Vettel.

Mas há mais coisas que permitem dizer que o favoritismo da Mercedes não é absoluto. Primeiro, o asfalto do Paul Ricard apresenta algumas irregularidades e está emendado em várias zonas. Os pneus não são os mesmos pois os pilotos irão utilizar os Pirelli PZero Macios, Supermacios e Ultramacios (em Barcelona utilizaram os Médios, Macios e SuperMacios). Ou seja, não é líquido que a vitória seja da Mercedes e pode acontecer o que sucedeu no Canadá quando a Mercedes e a maioria dos observadores (eu incluído!) acreditava que iria vencer e acabou derrotada.

A verdade é que o bom momento da Ferrari causa algum estremecimento aos rivais e a subida de forma da RedBull não deixa italianos e alemães descansados. Enfim, para quem dizia que a Fórmula 1 estava banal e sem interesse… aqui vai bofetada de uva branca!

A juntar a tudo aquilo que disse acima, a Mercedes não deverá estrear a segunda versão da sua unidade de potência que, em teoria, oferece mais 10 cv e coloca o binário numa zona mais favorável. Lewis Hamilton tentou desvalorizar essa situação lembrando que “teremos um motor novo aqui em França que, certamente, terá mais potência que as velhas unidades usadas no Canadá. Além disso, para nós, a performance do motor nunca foi um problema.”

Tentativa pífia por parte do campeão do mundo, pois no Canadá Hamilton disse, logo, que iria perder um décimo para Ferrari e RedBull. Ou seja, o motor Spec1, afinal, tem mesmo um défice de potência face às unidades italianas e francesas.

As reuniões em Brackley, depois do GP do Canadá, foram muitas e intensas, nas palavras dos pilotos, tendo sido analisado ponto por ponto o que sucedeu, ficando claro na mente de Toto Wolff, Niki Lauda, Lewis Hamilton e Valteri Bottas, que todos poderiam ter feito muito mais.

Mas todos têm de olhar para o que se passa em Brixworth, pois se a Mercedes não conseguir estrear a versão Spec2 da unidade de potência, terá de fazer mais sete fim de semana de competição com os motores de especificação anteriores e pode amargar este falhanço do bloco no banco de ensaio, pois tudo se decide em milésimos de segundo!

Porém, uma vez mais, Lewis Hamilton fez o papel de vedeta e chefe de fila da Mercedes, dizendo que “temos a melhor equipa e somos os mais bem sucedidos da era híbrida. Apenas a Ferrari nos conseguiu apanhar. Tal como no Mundial de Futebol, ganha quem cometer menos erros, na Fórmula 1 é igual. E eu tenho confiança absoluta nos nossos rapazes!”

No domingo veremos quem é que tinha razão, mas como prognósticos não são válidos no final do jogo, arrisco dizer que a Mercedes poderá perder a vantagem que o Paul Ricard parece oferecer ficando com a Ferrari à perna. Não disse nada? Claro, no Canadá também disse aos microfones da Sport Tv que a Mercedes ia fazer a “pole position” e ganhar sem grandes dificuldades e, contas feitas, acabou por ser Vettel a fazer a “pole” e a ganhar…