A sessão terminou (na prática) um pouco antes do previsto quando Marcus Ericsson perdeu o controlo do seu Alfa Romeo Sauber e bateu na curva 11. Já ninguém rodou a seguir a este incidente, pelo que Hamilton se manteve no topo da tabela de tempos com um registo de 1:32.231, com um pouco de mais de um décimo de avanço face ao seu colega de equipa e três décimos face a Daniel Ricciardo, que por sua vez deixou os dois Ferrari atrás de si. Kimi Raikkonen ficou dois décimos na frente de Sebastian Vettel e Romain Grosjean colocou o seu Haas como o melhor dos ‘outros’, em sexto.
Max Verstappen passou a maior parte do tempo na sua boxe, mas o facto de ter rodado nos últimos trinta minutos da sessão foi suficiente para chegar a nono. Pierre Gasly melhorou muito o seu tempo na derradeira fase da sessão e foi oitavo, na frente do Force India de Sergio Perez e do segundo Haas de Kevin Magnussen. Pierre Gasly está a ser investigado devido a ter utilizado um set de pneus por mais do que os 40 minutos de limite máximo, imposto pela Pirelli e pela FIA.
A ‘jogar’ em casa, o melhor Renault surge apenas em 11º com Carlos Sainz na frente de Esteban Ocon, com o segundo Force India. Os dois Sauber ficaram em 13º e 14º, com Charles Leclerc na frente de Marcus Ericsson, o melhor McLaren foi o de Fernando Alonso em 16º, e novamente temos um Williams noi fim da tabela, desta vez Sergey Sirotkin.
Esta foi claramente uma sessão em que muita gente andou a experimentar afinações, mas claramente os Mercedes e Ricciardo encontraram algo que os restantes ainda não conseguiram. Ter um Haas em sexto, Toro Rosso em oitavo e os melhores dos Force India, Renault e McLaren em 9º, 11º e 16 é tudo menos normal…
