“Depois de Singapura estou impaciente por voltar à pista e ir mais longe do que a primeira curva na Malásia. Claro que ficamos bastante dececionados em Singapura, e é difícil conter a nossa frustração quando somos vítimas colaterais de um incidente. Mostrei que tínhamos potencial para sermos muito competitivos. Uma das raras vezes este ano que é pena não termos chegado aos pontos. Mas são coisas que acontecem”.
Alonso sabe que a Malásia é uma realidade completamente diferente de Singapura, e que em Sepang a McLaren tem tudo para ‘sofrer’, como já sucedeu noutros circuitos onde é essencial ter ‘motor’. O espanhol tem consciência do que o espera: “No que diz respeito a acertos Sepang será uma pista muito mais difícil para nós, pois as retas exigem potência do motor. Mas a pista é um misto de diferentes características, por isso vamos ver até que ponto podemos recuperar nas curvas mais lentas”.