“O António prefere obviamente correr em monolugares ou protótipos – algo mais rápido e com mais carga aerodinâmica. Ele adora a sua aventura na Fórmula E, mas ambos acreditamos que guiar mais carros competitivos é sempre bom para qualquer piloto”, acentua Tiago Monteiro.
O portuense diz que em cima da mesa estão várias possibilidades, “e desde que seja algo que não colida com o programa com a BMW e a Fórmula E, obviamente que ele está disponível”. Daí que se esteja “em contactos nos Estados Unidos, na Ásia e na Europa”.
Tiago Monteiro mostra-se contente pelo facto de existir muito interesse pelos serviços de Félix da Costa, porque isso confirma que não estão indiferentes ao seu talento, “por isso há que explorar todas as opções, porque há espaço para mais provas no seu calendário de corridas em 2017”.
O portuense também comenta a possibilidade do piloto de Cascais competir no FIA WEC aos comandos de um LMP2, com a SMP Racing, ou com a Carlin na IndyCar: “Ambas as equipas requerem algum dinheiro de patrocinadores e aí não estamos em posição de os ajudar. Mas Trevor (Carlin) foi uma pessoa importante na minha carreira – sem a qual nunca teria chegado à Fórmula 1 – e tem ajudado bastante a carreira do António. Por isso, se pudesse ajudá.-lo estou certo que teríamos muito prazer e negociar com Trevor”.
Nuno Barreto Costa/Autosport