com a BRM na F1. A ligação com Stewart não terminaria e em 1968, Tyrrell entra na categoria máxima com o nome de Equipe Matra International, onde o escocês alcança bons resultados, tendo em 1969 conquistado o título de pilotos. O resto é história. Depois de construir secretamente o seu primeiro chassis, o “Tio Ken” como era conhecido, alcançou logo em 1971, já sob o nome de Tyrrell Racing Organisation, o Campeonato do Mundo através, é claro, de Stewart. No total da sua história, a Tyrrell ganhou 23 corridas e foi duas vezes vice-campeã de construtores. Pela sua equipa passaram nomes como François Cevert, Jody Scheckter, Ronnie Peterson, Martin Brundle, Michele Alboreto e Jean Alesi. Mas a equipa mais familiar da Fórmula 1, onde Bob e Ken eram os orquestradores, não aguentou o andamento cada vez mais dependente dos dólares que entravam no cofre. No final de 1998 acabou por fechar as portas uma das equipas mais queridas na Fórmula 1.
José Luís Abreu/Autosport