Foi um dos executivos mais destacados em Itália, levou a cabo uma mudança profunda no mundo FIAT, ao mesmo tempo que trabalhou para recolocar a Ferrari no caminho dos triunfos na Fórmula 1.
Marchionne já tinha anunciado que renunciaria ao seu cargo em 2019, mas a necessidade de possibilitar uma recuperação completa da doença que o assolava levou a uma aceleração do processo e depois da hospitalização em Zurique – sabia-se pouco sobre seu estado real – acabou por falecer inesperadamente.