No programa de candidatura agora apresentado, e embora sem desvendar ainda todos os contornos, apontou, entre outras prioridades, a necessidade de uma “reforma na governação da FPAK, introduzindo um modelo de Direção reduzido ao essencial, tomando decisões com base nas propostas das futuras Comissões (Off-Road, Clássicos, Ralis, Velocidade, Slalom e Perícias, Montanha, Todo-o-Terreno, Karting, etc.) que vão ser criadas”. O karting será merecedor de uma atenção especial, mas não apenas na sua base. “Desenvolver programa ‘júnior’ [a partir do karting], de modo a que os jovens pilotos possam progredir num futuro que se deseja crescente, em qualidade e quantidade” será outra das apostas fortes da candidatura. O programa completo de governação e os nomes que integram a lista de Ni Amorim como candidato à presidência da FPAK serão dados a conhecer em breve num encontro, aberto à Comunicação Social, a agendar para Lisboa.
Desta forma, vão a votos os três candidatos já conhecidos, Manuel de Mello Breyner, atual Presidente da FPAK, Mex Machado dos Santos e agora Ni Amorim.
José Luis Abreu/Autosport