O primeiro, de acordo com Jean-Marc Gales (CEO da Lotus), será um superdesportivo estandarte e estará posicionado acima do Evora. Mais leve e mais rápido, será superior em todos níveis e representará uma versão moderna do Esprit. Segundo o executivo, o modelo será referência no seu segmento graças a uma relação harmoniosa entre eficiência, aerodinâmica, agilidade e capacidade de travagem. Provavelmente estará equipado com um motor Toyota, a marca britânica continuará a utilizar blocos do fabricante nipónico.
Em relação ao segundo desportivo não foram revelados detalhes, mas Gales confirmou que assumirá a forma de um 2-lugares. Também deu a entender que será mais luxuoso que o Elise actual, porque, na sua perspectiva, o mercado está a descolar-se para segmentos superiores. Poderá preencher a lacuna entre o Elise topo de gama e o Exige de entrada.
A Lotus aproveitará os vastos recursos financeiros da Geely e a tecnologia da Volvo para desenvolver um crossover premium que será materializado em 2022. Desta forma, o construtor de Norfolk estrear-se-á no segmento de modelos de luxo, pois o seu mercado alvo, a China, apresenta uma grande voracidade por veículos caros e ostensivos.
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