Desta vez não vamos ter os primeiros classificados sem arriscar na PowerStage para não perderem os pontos dos primeiros lugares. Sébastien Ogier e Thierry Neuville vão para a decisão, a PowerStage e último troço do rali separados por 0.8s, o que significa que não há gestão possível, não há tempos parciais, há, simplesmente, pé a fundo até ao fim e depois logo se vê.

Se terminasse assim, a margem entrava diretamente para o quarto lugar das provas mais equilibradas da história do WRC, logo atrás do Rali da Jordânia de 2011 (0.2s), Rali da Nova Zelândia de 2007 (0.3s), Rali da Argentina 2017 (0.7s) e Rali de Portugal 1998 (2.1s).

Sébastien Ogier já venceu por 0.2s, Thierry Neuville já venceu por 0.7s, pelo que agora resta esperar pela decisão.