“Hoje há imenso simbolismo. Durante os reconhecimentos eu achava que não iria conseguir lutar pela vitória, pensava que tínhamos uma tarefa demasiado dura pela frente. Mas tivemos belas batalhas durante o fim-de-semana, inclusive com o nosso companheiro de equipa. É verdade que tivemos um carro novo nas duas vitórias este ano. Agora é fácil saber o que fazer! (vira-se para Malcolm Wilson)
“Mas tal como aconteceu no ano passado acho que a classificativa de Ponte de Lima é o ponto decisivo do rali, é extremamente dura. Ligação a Portugal? Estou habituado a trabalhar com portugueses. Já nos tempos da Volkswagen tinha técnicos portugueses, são pessoas muito competentes e por vezes um pouco emotivas. Obrigado a toda a equipa”, afirmou o francês.