O Ateca impulsionou as vendas da SEAT ao longo de 2017. No seu primeiro ano completo de comercialização, venderam-se 78.700 unidades do novo SUV compacto. A este modelo somou-se mais um ano de crescimento do Leon e do Alhambra. Ambos os modelos alcançaram em 2017 os valores de vendas mais elevados da sua história. O Leon, o modelo mais vendido da SEAT, cresceu 2,9%, chegando às 170.000 unidades. E o monovolume do construtor espanhol aumentou as vendas em 1,7%, alcançando as 31.200 unidades. No ano da sua renovação, o Ibiza concluiu o exercício com 152.300 veículos vendidos, mais 0,6% do que em 2016.
O Vice-presidente Comercial da SEAT, Wayne Griffiths, avaliou estes resultados de forma muito positiva. “A ofensiva de produto que iniciámos em 2016 com o Ateca e mantivemos em 2017 com a renovação do Leon, com a quinta geração do Ibiza e o novo Arona, traduziu-se neste sucesso de vendas. Não só ultrapassámos o melhor resultado desde 2001, como nos convertemos numa das marcas com maior crescimento na Europa em 2017 e estamos preparados para continuarmos a aumentar o volume de vendas. Contamos com uma gama de produto renovada e em 2018 veremos o impacto completo do Arona nas vendas, o que nos permite ser otimistas com os resultados do corrente ano”.
Recordes históricos em mercados-chave
O sucesso das vendas SEAT baseia-se num crescimento sólido nos principais mercados da marca. A Alemanha lidera as vendas da SEAT, superando as 100.000 unidades pela primeira vez desde 1991; e com 102.100 veículos vendidos (+13,4%) obtém o melhor resultado da história. Em segundo lugar, Espanha segue em passo firme e com um aumento nas vendas de 23,1% para 95.100 unidades. A SEAT também conseguiu o seu melhor resultado histórico no Reino Unido, país com o terceiro maior volume de vendas da marca, tendo subido 18,3% (56.200 automóveis vendidos). A seguir ao mercado britânico posiciona-se o México (24.700; +0,7%), onde a SEAT continua a crescer apesar da situação difícil do setor automóvel nesse país, e depois a França (24.200; +15,6%).
Além da Alemanha e do Reino Unido, a SEAT também alcançou os melhores resultados históricos noutros países como a Áustria (oitavo mercado da SEAT), onde as vendas cresceram 19,2% até às 17.500 unidades, e a Suíça, que fecha o top ten com um aumento de 29,0%, chegando aos 10.300 veículos. A SEAT também obteve os melhores resultados da história em Israel (8.800 unidades; +10,1%), República Checa (8.300; +1,4%) e Marrocos (1.900; +7,0%).Itália (18.100; +9,5%) e Polónia (11.100; +24,8%), dois mercados que integram o top ten de mercados da SEAT, também cresceram de forma consistente.
2018, o ano do Arona e do novo SUV de 7 lugares
A SEAT continuará a sua ofensiva de produto em 2018 com o lançamento do novo SUV de até 7 lugares que se juntará ao Ateca e ao novo crossover Arona, que terá o seu primeiro ano comercial completo depois do lançamento nas últimas semanas de 2017. Além disto, a SEAT também estreará a versão a gás natural comprimido do Arona, que se juntará à gama GNC da SEAT que inclui o Mii, o Ibiza e o Leon.
O êxito comercial da SEAT está a ter uma repercussão positiva nos resultados financeiros da empresa. Nos nove primeiros meses de 2017, a SEAT obteve um lucro operacional de 154 milhões de euros, mais 12,3% comparativamente ao período homólogo do ano anterior.
O Grupo SEAT emprega 14.700 profissionais nos seus três centros de produção: Barcelona, El Prat de Llobregat e Martorell, onde fabrica, entre outros, os tão bem-sucedidos modelos Ibiza, Leon e Arona. Adicionalmente, a companhia produz o modelo Ateca e o Toledo na República Checa, o Alhambra em Portugal e o Mii na Eslováquia.
A multinacional espanhola tem um Centro Técnico que se configura um “núcleo de conhecimento” que integra cerca de 1.000 engenheiros que têm como objetivo contribuírem como força impulsionadora de inovação, do maior investidor industrial I&D em Espanha. A SEAT disponibiliza a mais recente tecnologia de conetividade na sua gama de veículos e está empenhada num processo de digitalização global da empresa para impulsionar a mobilidade do futuro.
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