Em Portugal – que não terá direito a motorizações gasolina – o Arteon apresenta-se para já com o motor turbodiesel 2.0 TDI e caixa automática de dupla embraiagem DSG 7 velocidades, declinado em versões de 150 cv e tração dianteira (a partir de 47.800 €) e de 240 cv (a partir dos 61.340 €) com tração integral 4 Motion, nos níveis de equipamento Elegance e R-Line. O nível de equipamento base estará disponível apenas com o motor 2.0 TDI 150 cv de caixa manual, que é a entrada da gama, com um preço a partir de 43.280 euros. Em setembro chegará a versão 2.0 TDI 190 CV DSG 7.
O coração da gama, em que a marca centrará os seus esforços de vendas, será a versão 2.0 TDI DSG7.
O VW Arteon é o sucessor do CC e passa a constituir o novo topo de gama da marca alemã, posicionando-se acima do familiar Passat, com o qual partilha a plataforma MQB, os órgãos mecânicos e motorizações e muitos equipamentos e tecnologias.
Com um look de coupé familiar de quatro portas, na linha do modelo que substitui, o Arteon estreia a nova linguagem estética da Volkswagen, que será gradualmente aplicada a todos os futuros modelos da marca.
Não querendo deixar qualquer dúvida de que esta sua nova proposta aponta aos segmentos superiores, concorrendo diretamente com modelos das marcas premium alemãs, a VW dotou o Arteon de tecnologias de última geração, incluindo capacidades de condução semi-autónoma.A gama desdobra-se por três níveis de equipamento: base, a luxuosa Elegance e a desportiva R-Line. A R-Line custa mais 1300 euros e acrescenta, entre outras coisas, o painel de instrumentos digital Activ Info Display, o ecrã TFT configurável de 12,3 polegadas com indicadores digitais que a VW tem vindo a introduzir nos seus modelos mais recentes.
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Álvaro Mendonça
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