A Toyota Gazoo Racing liderou as duas primeiras sessões de treinos livres em Spa, sendo que a terceira foi a Rebellion Racing a ficar na frente.
O Toyota 050 Hybrid #8 de Sebantien buémi, Kazuki Nakajima e Fenrando Alonso foi o mais rápido a abrir, deixando os seus colegas de equipa do carro #7 em segundo, a 0.237s. O melhor dos LMP1 privados foi o Rebellion R13 Gibson #3 de M. Beche/T. Laurent e G. Menezes, que ficou a 0.457s.
Na segunda sessão, as margens aumentaram um pouco, com o Toyota 050 Hybrid #7 de Mike Conway/Kamui Kobayashi e José Maria Lopéz a ser o mais rápido em pista, 0.643s na frente dos seus colegas de equipa com o BR Engineering BR1 – Gibson #10 da DragonSpeed de H. Hedman/B. Hanley e P. Fittipaldi no terceiro lugar, mas a 2.663s.
Por fim, na derradeira sessão, o mais rápido em pista foi o Rebellion R13 – Gibson #1 de N. Jani/ A. Lotterer e B. Senna a ficar na frente, com o Toyota 050 Hybrid #7 de Mike Conway/Kamui Kobayashi e José Maria Lopéz a 0.819s, com o Rebellion R13 – Gibson #3 de M. Beche/T. Laurent e G. Menezes em terceiro a 1.004.
As restantes categorias em artigos separados
Se nos LMP1 a Rebellion ainda se interpôs entre os favoritos Toyota já nos LMP2 há um denominador comum, o Oreca 07-Gibson #31 da Dragonspeed de R. Gonzalez/P. Maldonado e N. Berthon, que liderou as três sessões de treinos livres na categoria, embora nunca com margens dilatadas, sendo que os oito LMP2 presentes, chegaram a caber todos em 0.761s na segunda sessão, sendo que a diferença do primeiro para o oitavo só ultrapassou 1.5s em situações excecionais.
A exemplo da categoria LMP2, também a LMGTE-Pro foi dominada apenas por uma equipa, a Ford Chip Ganassi Team, ainda que os seus dois carros se tenham alternado na frente. O Ford GT #67 dominou a primeira e terceira sessões, enquanto o #66 foi o mais rápido na segunda.
A Ford parece estar um bom bocado na frente da concorrência, e o mais perto que ficou um carro não-Ford foi o Porsche 911 RSR #91, a 0.617s.
O Aston Martin Vantage #98 de Pedro Lamy, Mathias Lauda e Paul Dalla Lana foi terceiro numa das três sessões de treinos livres realizadas, mas nas duas restantes quedou-se pelo sexto e oitavo lugares. O plantel é em termos globais equilibrado, mas a diferença entre os pilotos de cada equipa pode ser maior, dependendo de quem guia, e por isso só na qualificação se poderá ter uma certeza melhor quando à rapidez, e depois na corrida, saber-se-à onde está a equipa do português.