Na passada semana, no Bahrein o monolugar de Grove era claramente o menos performante do plantel, tendo Lance Stroll ficado no último lugar da grelha de partida. O facto de nenhum dos pilotos da equipa ter melhorado os tempos realizados no mesmo circuito por Felipe Massa um ano antes sublinha enfaticamente os problemas sentidos pelo canadiano e por Sergey Sirotkin.
Na China, o duo da equipa conseguiu fugir ao último lugar da grelha de partida, tendo o russo ficado a 0,049s de passar à Q2.
Na corrida de Xangai alcançar os pontos era uma impossibilidade para os pilotos da Williams, mas ainda assim, Paddy Lowe conseguiu vislumbrar alguns aspetos positivos. “Apesar dos resultados não serem extraordinários, de facto não somámos pontos, comparativamente ao Bahrein, é fantástico terminar com ambos os carros, em décimo quarto e décimo quinto.
Estivemos em corrida, ao passo que no Bahrein nem sequer estávamos em competição, portanto, temos uma sensação muito mais positiva e algo para trabalhar nas próximas semanas”, afirmou o responsável máximo pelo departamento técnico da equipa de Grove.
Segundo diversas informações, o Williams FW41 Mercedes tem uma falta generalizada de aderência, o que não permite aos seus pilotos imprimirem o andamento evidenciado pelas suas mais próximas adversárias.Para este ano a Williams alterou completamente o seu projeto, deixando de parte a filosofia técnica que adotava desde 2014. Lowe foi determinante para esta mudança de paradigma, contudo, começa a ser preocupante a dificuldade em progredir da formação fundada por Frank Williams e Patrick Head.
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