Os elevados custo em colocar de pé a prova e o facto da prova malaia do Mundial de MotoGP gozar de maior popularidade junto dos adeptos está na base desta decisão. “O acordo atual está em vigor entre 2016 e 2018 depois dessa data não teremos mais F1 em Sepang. Os espectadores são cada vez menos. Para além disso o custo de organização do evento aumentou 10 vezes em comparação com a primeira vez que colocámos de pé o Grande Prémio”, explicou o ministro da Cultura, Nazri Abdul Aziz.
Alexandre Melo / Autosport