Infelizmente, em 2011, foi-lhe diagnosticada uma doença grave e, antes de começar os tratamentos, pagou para guardar os automóveis num armazém. Com o início dos tratamentos, alguns pagamentos ficaram por fazer e, por isso, os Ferrari foram “despejados” do armazém e postos num campo. Após a situação estabilizar, os pagamentos foram feitos, mas os automóveis nunca voltaram para o armazém, ficando a degradar-se com o tempo. Ficaram assim quase uma década, até que os procedimentos legais fossem concluídos e a família pudesse tomar posse dos automóveis.
Haviam 13 Ferrari e dois Rolls-Royce registados em nome do advogado, no entanto, não se sabe do paradeiro dos dois Rolls-Royce, nem de dois Ferrari. Paul Cox, uma figura conhecida no seio da comunidade da marca do Cavallino Rampante, acordou em ajudar a família com a venda dos automóveis.
Estima-se que hoje estes automóveis estejam a ser reparados, para serem devolvidos à estrada fazer esquece o passado triste, em que viveram anos num campo a degradar-se de dia para dia.
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