A época dourada da F1 nos anos 60 em imagens

01/02/2018

Na segunda década de vida, a disciplina máxima do automobilismo tornou-se um desporto profissionalizado.

Os pilotos deixaram de ser cavaleiros modernos, que arriscavam a vida pela honra e diversão e foram-se tornando cada vez profissionais.

Ainda assim, a personalidade forte das principais figuras permanecia como um dos grandes atrativos deste período.

Destacaram-se Jim Clark, Graham Hill, mas também John Surtees e Jackie Stewart do lado dos britânicos, Phill Hill e Dan Gurney dos EUA, Jack Brabham da Austrália, Dennis Hulme da Nova Zelândia, Lorenzo Bandini de Itália e Maurice Trintignant de França.

No final da década, publicidade chegou aos monologares que, até aí, exibiam com orgulho as cores nacionais do seu construtor.

As marcas britânicas Cooper, BRM, Lotus e Brabham dominaram esta década, com a Ferrari a conseguir apenas dois anos de sucesso, em 1961 e 1964.

Já perto do final da década, o Cosworth DFV iria tornar-se no primeiro motor competitivo disponível para qualquer equipa e que iria permitir o aparecimento de inúmeras novas equipas.

Todavia, a segurança ainda não se tinha tornado uma prioridade e dezenas de pilotos morreram em acidentes.

Entre os desaparecidos destacava-se o nome de Jim Clark, provavelmente o mais talentoso do seu tempo. Mas também Wolfgang von Trips, Lorenzo Bandini e Ricardo Rodriguez faziam parte de uma lista que revelava o preço demasiado alto que muitos pagaram.

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