Todavia, nem sempre 007 teve o luxo de pilotar um clássico Aston Martin, nem sempre foi isolado dos esquemas nefastos de produtores com fome de dinheiro e de acordos de colocação de produtos. Como resultado, o agente secreto mais famoso do mundo, ao longo dos anos, esteve ao volante de vários modos de transporte menos do que estelares.
Aqui estão cinco dos piores automóveis Bond que já chegaram ao ecrã.
Bajaj RE (“Octopussy”, 1983)
Este triciclo – em produção contínua há décadas e coloquialmente conhecido como “tuk-tuk” – de alguma forma tornou-se o veículo de escape escolhido por Bond no filme Octopussy, de 1983, onde produziu uma série de inacreditáveis manobras, durante uma divertida sequência de perseguição.
Independentemente do quão eficaz tenha estado em manter 007 longe das mãos dos malfeitores, o Bajaj RE talvez seja um dos menos poderosos, mais inseguros e instáveis veículos que já apareceu num filme de James Bond.
BMW Z3 (“Goldeneye”, 1995)
O BMW Z3 de 1996 de “Goldeneye” é fastidioso, tanto no mundo real como no fantástico universo do filme. Isso talvez seja uma bênção, porque o Z3 não beneficiou da potência de seis cilindros até 1997, o que significa que o roadster era motivado por um motor de quatro cilindros, 1,9 litros e 140 cv que era padrão nos modelos americanos no ano anterior.
Ford Mondeo (“Casino Royale”, 2006)Vendido a clientes mais preocupados com o valor do que com a performance. O actor inglês Daniel Craig estreou-se como 007 em “Casino Royale” (2006) e fê-lo num prosaico Ford Mondeo 2.5 ST de cinco cilindros e 220 cv.
Honda ATC (“Diamonds are Forever”, 1971)
O segundo faux-pas 007 de três rodas a ser encontrado nesta lista é o Honda ATC. Este veículo possui muitos perigos inerentes a uma manifesta curta distância entre eixos, própria de um design de três rodas. Dir-se-á que foi caricato para o escocês Sean Connery ter estado aos comandos de uma Honda ATC em “Diamonds are Forever” (1971).
AMC Hornet (“The Man with the Golden Gun”, 1974)