Eu e o meu Porsche 911 ‘997’ Carrera S X51

17/07/2017

Sexto capítulo dedicado à paixão e as histórias que ligam os entusiastas da Porsche aos seus modelos de eleição.

Duarte Lopes, gestor de empresas, 40 anos de idade, fala da sua paixão pela marca e pelo seu 911 ‘997’ Carrera S X51.

Qual a primeira recordação que tem da Porsche?
O primeiro Porsche que me lembro foi o 959 com pintura Rothmans versão Paris-Dakar; estamos a falar da década de 80 e o Dakar era uma prova que eu seguia religiosamente e ficava surpreendido como um carro de “estrada/luxo” vencia os jipes de todo-o-terreno. Mas aquele que me ficou na “retina” foi o Porsche 935 Martini Racing (sucessor do RSR) que foi criado no ano do meu nascimento e marcou uma geração pelo seu grafismo e ciclo de vitórias, com destaque para Le Mans 1979.

Quando decidiu que ia ter um Porsche?
O projecto começou quando defini o objectivo de ter um Porsche até aos 40 anos e felizmente as circunstâncias reuniram-se. Foi sempre o meu desportivo de eleição e como tem dois lugares, mais dois “pequenos espaços” traseiros, poderia levar comigo os meus filhos enquanto eles não crescessem muito…

Qual foi o seu primeiro automóvel da marca?
Mas não seria um Porsche qualquer; teria de ser um 911. Para que fosse perfeito existiam algumas condições: Cinzento, versão S e manual. Após uma alongada busca descobri o eleito: 911 ‘997’, 2S, Manual, Chassis Desportivo com diferencial LSD, Pack Crhono Sport, Cinzento “Chumbo” e com uma surpresa… Power Kit X51: um extra de origem Porsche que pouquíssimos carros tinham instalado.

Qual ou quais os Porsche que tem actualmente?
Por enquanto, este 911 ‘997’ 2S que me deixa um sorriso único com o som saído pelo escapes desportivos a cada passagem de caixa

Qual o seu Porsche antigo preferido?
O exótico 993 GT2

Qual o modelo actual que mais gostava de ter?
Indiscutivelmente o 911R: “O Porsche!”

Conte-nos um segredo ou uma história engraçada consigo e o seu Porsche…
Uma história: No dia em que comprei o carro, deixei-o estacionado à porta de casa e nada disse. Passado algum tempo o meu filho vem à rua e disse que estava um Porsche à porta. Dei logo a entender que poderia ser do meu vizinho (o Padre), mas a história não o convenceu durante muito tempo, talvez porque eu tinha escolhido um álibi obviamente fraco.
Um segredo: esse continua como um rááááápido segredo.