“Penso que esta primeira metade da época foi muito positiva. Fomos regulares em termos de resultados em corrida Conseguimos cinco pódios em nove possíveis e os nossos piores desempenhos foram em França e Holanda – onde ficámos em sexto – o que é bom. Esta regularidade permite que esteja, nesta fase da época, a lutar pelo título o que é muito positivo”, entende o atual segundo classificado do campeonato.
Numa época em que segundo o próprio o melhor momento até agora foi a “vitória em Mugello”, o futuro piloto da KTM Tech 3 MotoGP está confiante para o que aí vem.
“Vamos trabalhar mais do que nunca para vencer o maior número de corridas. Será fundamental aproveitar as oportunidades que irão surgir. A nossa intenção é vencer sempre que existir a possibilidade e lutar para ter hipóteses de ser campeão no final do ano”.
A cumprir o seu terceiro ano consecutivo em Moto2, o piloto de 23 anos falou ainda sobre as diferenças que encontrou, na categoria, nomeadamente de 2017 para 2018.
“Esta época, penso que os rivais estão mais competitivos. O ano passado existiam menos pilotos a estar regularmente nas primeiras posições durante os Grandes Prémios. Em 2018 esse número aumentou de forma significativa”, concluiu.Alexandre Melo/Motosport
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