O ex-campeão do Mundo tem um contrato de três anos com a Ferrari (2015/2017) com um valor de 46 milhões de euros/ano. Não estão incluídos neste valor prémios de corrida, publicidade e um montante não divulgado caso se sagre campeão do Mundo.
Fernando Alonso (McLaren)
O espanhol assinou com a McLaren um contrato de três anos (2015-17) que estipula uma remuneração anual de 37 milhões de euros, estando aqui incluídos todos os prémios e bónus.
Lewis Hamilton (Mercedes)
O ex-campeão do mundo assinou um novo contrato válido por três anos, com uma remuneração anual de 28,5 milhões de euros a que acrescem bónus resultantes dos resultados que podem chegar aos 9,2 milhões de euros/ano.
Valtteri Bottas (Mercedes)
Não só passou a ocupar a “cadeira dos sonhos” ao substituir, na Mercedes, o campeão do Mundo em título como viu o seu salário “melhorado” em… 100%. Bottas aufere anualmente mais de 7,8 milhões de dólares, num contrato a um ano que prevê a renovação até 2018.
Kimi Raikkonen (Ferrari)
O finlandês prolongo o seu vinculo até ao final de 2017 com um corte nas remunerações que, ainda assim, ascendem a 6,5 milhões de euros/ano a que acresce uma quantia em bónus que pode atingir os 9,2 milhões de euros.
Daniel Ricciardo (Red Bull)
O australiano da Red Bull não começou a temporada como desejava mas pode animar-se com um reforço do contrato (2017-2018) que lhe estipula uma remuneração anual de 7,8 milhões de euros. Existem outros prémios cujos valores se desconhecem.
Felipe Massa (Williams)
Depois do “sai/fica/renova” o brasileiro Felipe Massa viu as suas condições melhoradas na Williams com um contrato por mais um ano que estipula uma remuneração de 3,2 milhões de euros. Um adicional para a reforma!
Nico Hulkenberg (Renault)
O alemão juntou-se à Renault com um ano de contrato que estipula um salário de 2,8 milhões de euros. Não são conhecidos outros valores referentes a eventuais prémios.
Max Verstappen (Red Bull)
O “miúdo” terrível (conhecido pela condução agressiva) tem um contrato de duração desconhecida com a Red Bull. Sabe-se, apenas, que aufere o equivalente a 2,8 milhões de euros/ano a que acresce um valor não divulgado em prémios por objetivos.
Sergio Perez (Force India)
O mexicano da Force India termina este ano contrato com a equipa. A remuneração divulgada ascende a 2,3 milhões de euros.
Romain Grosjean (HAAS)
A dias de completar 31 anos de idade, o franco-suiço Romain Grosjean tem contrato de um ano com a HAAS, que prevê uma retribuição fixa de 1,3 milhões de euros.
Kevin Magnussen (HAAS)
O jovem (24 anos) dinamarquês trocou a Renault pela HAAS para assinar um contrato de um ano que lhe garante um vencimento pouco superior a 900 mil euros.
Jolyon Palmer (Renault)
O filho do também piloto de F1 Jonathan Palmer, prolongou o seu contrato com a Renault melhorando as condições: cerca de 900 mil euros/ano.
Daniil Kvyat (Toro Rosso)
O russo que “roubou” o lugar na F1 ao português António Felix da Costa continua a ver adiada a confirmação das suas capacidades e há mesmo quem diga que 2017 será a sua derradeira oportunidade para justificar um salário de 690 mil euros.
Carlos Sainz Jr. (Toro Rosso)
No terceiro e último ano de contrato com a equipa o espanhol é, provavelmente, um dos mais bem pagos pilotos jovens, com uma remuneração anual de 690 mil euros. Mas os resultados tardam em chegar.
Stoffel Vandoorne (McLaren)
O belga que completou 26 anos no dia do GP da Austrália assume, por inteiro, o estatuto de segundo pilotos face a Alonso. Até mesmo no vencimento de 260 mil euros, para um contrato de um ano.
Esteban Ocon (Force India)
O francês de 20 anos herdou o lugar que era de Hulkenberg, com um contrato de um ano que prevê um vencimento de 170 mil euros.
Marcus Ericsson (Sauber)
O sueco prolongou por mais um ano a sua ligação à Sauber, com um vencimento de 260 mil euros/ano.
Marcus Ericsson (Sauber)
O sueco prolongou por mais um ano a sua ligação à Sauber, com um vencimento de 260 mil euros/ano.
Pascal Wehrlein (Sauber)
O ex-campeão do DTM ainda “espreitou” a possibilidade de substituir Rosberg na Mercedes mas a marca decidiu que ele estava ainda “verdinho” para o lugar. A solução foi a Sauber, com um contrato de 130 mil euros/ano.
Lance Stroll (Williams)
Natural do Canada, o piloto mais jovem da F1 fará em outubro… 19 anos. As suas capacidades são uma incógnita (para já). Tal como os contornos do seu contrato, que não deixarão de refletir o facto de o seu pai ter investido cerca de 32 milhões de euros na equipa.
Ao vencer o primeiro GP da temporada, Sebastian Vettel justifica, em grande medida, o facto de ser o piloto de F1 mais bem pago da atualidade, com um contrato a três anos que lhe rende o equivalente a 138 milhões de euros (cerca de 46 milhões/ano). Mas, como sabemos, o dinheiro só por si não faz milagres: o espanhol, Fernando Alonso, em “guerra” com uma McLaren “em passo de caracol”, é o segundo mais bem pago do mundo, com um salário anual de 37 milhões de euros.