Reggiani também confidenciou que vão existir diferenças, para melhor, entre o protótipo apresentado em 2012 (que pode ver nas fotos) e a versão final, indicando que o design do SUV “evoluiu consideravelmente desde o concept e o carro após finalizado é muito melhor no exterior e interior”. Explicando que “turboalimentação é completamente obrigatória”, devido à necessidade de um grande binário, e tendo em conta que a plataforma é partilhada com o Audi Q7 e o Bentley Bentayga, o modelo irá contar com um sistema elétrico de 48V, o que poderá significar a adição de turbos elétricos como no caso do SUV de Ingolstadt.
Os próximos esforços no desenvolvimento do primeiro SUV da marca desde o LM002 serão colocados na potência, peso e aerodinâmica, pois Reggiani afirma que “a dirigibilidade é uma função” derivada destas áreas. O objetivo final “é ser líder neste campo e ter a possibilidade de alterar as regras do jogo”. Com entrada em comercialização prevista para 2018, o SUV da Lamborghini irá ser apresentado na sua versão final já no próximo ano.
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