A equipa Nissan e.dams promete ser uma das equipas de topo para a Época 7 da Formula E, partindo com o objetivo de melhorar a 2ª posição alcançada na temporada anterior (onde teve 167 pontos), atrás da bicampeã DS Techeetah (que teve 244 pontos).
A Nissan e.dams assume mesmo a DS Techeetah como “o principal alvo a abater”.
Para 2021, a Nissan e.dams quer igualmente tentar conquistar o título individual – na posse do português António Félix da Costa -, contando, para tal, com a mesma dupla de pilotos que correram com as cores da equipa franco-japonesa, Sébastien Buemi (suíço e 4º classificado em 2019/2020) e Oliver Rowland (britânico e 5º classificado em 2019/2020).
Para a Nissan e.dams, este será o terceiro ano a correr na modalidade de monolugares elétricos (nas anteriores quatro temporadas, a equipa corria com as cores da Renault). No ano passado, a equipa conseguiu uma vitória, cinco pódios e uma pole position.
À semelhança de outras equipas, nas primeiras quatro provas do campeonato (dois ePrix no Chile e dois na Arábia Saudita), a equipa irá também utilizar o IM02, da Época 6, como está previstom nos Regulamentos.
Da estrada para a pista
Um apontamento interessante dado a conhecer por Tommaso Volpe, diretor desportivo da Nissan, é que o monolugar de cada um dos pilotos Nissan terá um batismo específico.
Assim, o IM02 de Sébastien Buemi (que correrá com o #23) terá o nome Ariya. O IM02 de Oliver Rowland (que correrá com o #22) terá o nome Leaf. Ou seja, dois nomes de elétricos Nissan: o Leaf que assinala este ano dez anos após o seu lançamento e o Ariya, o primeiro SUV 100% elétrico do fabricante nipónico.