Investigadores da IBM deixaram um algoritmo a correr num milhão de aparelhos de PRAM, e descobriram que tornavam os sistemas mais eficientes na velocidade e uso de energia, ideal para sistemas de inteligência artificial. Aplicando uma pequena corrente elétrica no material usado na PRAM (uma liga de telúrido, antimónio e germânio), o material aquece e passa de amorfo a cristalino. O sistema tem um funcionamento bastante mais simples, gastando menos energia, podendo quebrar barreiras físicas no tamanho e capacidade de processadores.
Esta eficiência adicional faz com que um sistema de inteligência artificial, que consome mais recursos de computação, possa ser utilizado em funções num computador de pequenas dimensões, utilizando a memória física para fazer processamento de dados.