O concurso foi anunciado pela agência americana em 2015, tendo três vencedores de 30 finalistas dividido um prémio de 40 mil dólares (35 mil euros) na fase inicial, dedicada ao design. A segunda fase, que arrancou em 2017, ofereceu uma bolsa de prémios de 1,1 milhões dólares (965 mil euros), divididos em três fases, para a construção de componentes estruturais para serem usados no habitat, com ênfase no tipo de materiais utilizados. Várias equipas internacionais foram selecionadas para a fase final, mas os prémios monetários ficaram restritos às equipas americanas.
Agora, está em curso a terceira fase da competição, dividida em cinco fases, com uma bolsa de prémios de dois milhões de dólares (1,75 milhões de euros). Esta fase passa por criar um habitat funcional, tanto em modo real como virtual, usando impressoras 3D e programas de design. O habitat deverá incluir a estrutura e todos os sistemas que necessita para funcionar. Na atual fase, ainda em ambiente virtual, foram selecionados cinco vencedores, a combater por uma bolsa de prémios de 200 mil dólares.
Mas o concurso ainda continua em atividade, para culminar com a apresentação de um habitat completo, feito à escala, com um terço do tamanho real. Vai dar muito trabalho, mas ninguém disse que construir casas em Marte ia ser fácil.
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