M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
Anda tudo doido a pôr drones a voar, e toda a gente que não tem um tem inveja de quem não tem. Mas os drones voadores já começam a ocupar o espaço aéreo, até porque, sinceramente, já é praticamente impossível ir a um sítio onde as pessoas estejam a passear onde não haja pelo menos um drone a andar de um lado para o outro. Assim, é preciso marcar a diferença.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Em vez de ter um drone voador, para fazer a inveja, seria mais interessante ter um drone aquático. E a Robosea é a primeira a criar um modelo do género, o Biki. Este modelo, que ainda está em fase de pré-produção, promete fazer as férias mais coloridas, especialmente para quem gosta de mergulho. Construído com a aparência de um peixe, e com a cauda a fazer os movimentos, pode trabalhar até duas horas e meia e atingir 60 metros de profundidade. Pode ser operado por smartphone ou com o controlo remoto, e regressa imediatamente à superfície quando perde sinal de GPS.

Com menos de 25 cm de comprimento e pouco mais de 1 kg de peso, é fácil de transporta. Tem uma câmara de alta resolução de 8,3 megapixeis e espaço para acumular até 32 GB de vídeos e fotografias. Também está programado para evitar bater em obstáculos, e é resistente o suficiente para ser usado como brinquedo para as crianças. A Robosea anunciou um preço de venda de 913 euros, mas tem uma campanha de lançamento para pré-encomendas de 597 euros.

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