Quando exatamente, e onde, é que ainda não se sabe. Jonathan McDowell, astrónomo do Instituto Smithsonian, confirmou que este tipo de coisas é difícil de prever. McDowell afirmou que “não dá para conduzir estas coisas. Estamos a observar o movimento da estação mas provavelmente só vamos saber a sua trajetória umas seis ou sete horas antes do impacto”.
A Tiangong-1 foi colocada em órbita em 2011, mas a autoridade espacial chinesa tinha planeado fazer poucas missões com ela, e a última equipa de astronautas abandonou a estação em 2013. A sua substituta, a Tiangong-2, vai iniciar a sua atividade em 2023.