“Quando os robots forem suficientemente parecidos com os humanos, suficientemente integrados socialmente até ao ponto de poderem comportar-se como nossos companheiros, certamente que se tornará natural um envolvimento afetivo e casamentos entre humanos e robots”, explica David Levy que acredita que não tardará muito para que os robots possam também satisfazer necessidades sexuais dos seres humanos.
Matt MCCullen, cuja companhia Abyss Creations já produz RealDolls — um sucedâneo high-tech das bonecas insufláveis — também está confiante que depois do sexo com robots, a inteligência artificial irá permitir o envolvimento emocional. McMullen diz que isso já acontece com muitos dos clientes das RealDolls e que o desafio agora é elevar essa ligação a um nível que permita criar robots com personalidade própria adaptada aos gostos dos clientes.
