Um grupo de engenheiros da Universidade da Califórnia de San Diego conseguiu recolher partículas dos cátodos usados em baterias de lítio, pressurizá-las numa solução de sais de lítio, aquecê-las a 800 graus e arrefecê-las lentamente. O resultado final foi cátodos que trabalhavam como novos, com a mesma capacidade de armazenamento e a mesma velocidade de recarga.
Este processo também custa menos de metade de processos já existentes para reciclar baterias de lítio, 5,9 MJ de energia, ou o mesmo que um copo cheio a três quartos com gasolina, para recuperar 1 kg de material para cátodos. Desta forma, a equipa da UC San Diego espera industrializar o processo de modo a reciclar muito mais baterias de lítio que os cinco por cento atuais, e ao mesmo tempo poupando as reservas minerais de elementos como lítio e cobalto, e reduzindo o impacto ambiental de mineração constante.