M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
A interação com o smartphone faz-se através de toques constantes no ecrã, uma tarefa aparentemente mais fácil do que quando tínhamos que carregar numa míriade de botões. Mas também obriga a mudanças constantes de menus e ecrãs, para encontrar funções diferentes, e tem o incoveniente de manter sempre as mãos ocupadas. Mas uma universidade na Alemanha propõe usar tatuagens para mandar a comandos a telemóveis ou qualquer outro aparelho.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Um grupo de investigadores da Faculdade de Ciências de Computação da Universidade de Saarland está a trabalhar em projetos que permitem a componentes eletrónicos reconhecer toques na nossa própria pele como comandos. O grupo é liderado pelo professor Martin Weigel, que tem vários projetos diferentes. O SkinMarks, por exemplo, estabelece uma interação entre pequenas tatuagens temporárias, colocadas em sítios do corpo como os nós dos dedos, para realizar funções eletrónicas específicas.

Outro projeto, um pouco mais complexo, é a iSkin, com tatuagens temporárias que permitem realizar várias funções em aparelhos eletrónicos. Estas tatuagens funcionam como sensores, que permitem aos aparelhos reconhecer as ordens do utilizador. A iSkin consegue manter a sua utilidade mesmo levantando em conta a elasticidade natural da pele, que pode mover os sensores de sítio. Outros projetos em curso são o More Than Touch, que usa contacto direto com a pele, e o On Body Displays, para cobrir partes do corpo com ecrãs interativos.

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