A bateria continua a ser do tipo de iões de lítio, mas um dos elétrodos passa a ser feito com um óxido de titânio e nióbio, e é este material, de acordo com a Toshiba, que permite duplicar a capacidade de armazenamento, ao mesmo tempo que melhora a eficiência em ambientes frios e mantém uma capacidade de carga de 90 por cento após 5000 ciclos.
A comprovar estas capacidades, esta bateria vai poder utilizar novas estações de carregamento rápido que têm sido desenvolvidas pela ABB ou pela Tesla. A Toshiba quer começar a instalar a sua bateria em novos automóveis elétricos a partir de 2019.