Um estudante de doutoramento na Universidade do Illinois, nos Estados Unidos, desenvolveu um algoritmo que regula os estímulos elétricos, mantendo-os percetíveis para o utilizador de uma prótese, independentemente de certas circunstâncias que, normalmente, interferem nas sensações. É o caso quando os elétrodos se começam a descolar, ou quando a zona de contacto entre a pele e o membro artificial fica transpirada.
Com este algoritmo, os investigadores da Universidade de Illinois esperam melhorar a qualidades de vida para pessoas que perderam membros, e que ainda não dispõem de sensações idênticas às de uma mão ou um pé. O algoritmo permite manter a mesma sensação tátil a longo prazo. Agora que foi provado que o sistema funciona, é objetivo é criar uma versão mais compacta que possa ser usada fora do ambiente de laboratório.