M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
Já existem próteses que devolvem ao seu utilizador algumas das sensações perdidas com um membro amputado, mas esta tecnologia continua a evoluir, permitindo agora criar novos membros artificiais que mantêm a sensação tátil mesmo quando há interferência física nos aparelhos elétricos.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Um estudante de doutoramento na Universidade do Illinois, nos Estados Unidos, desenvolveu um algoritmo que regula os estímulos elétricos, mantendo-os percetíveis para o utilizador de uma prótese, independentemente de certas circunstâncias que, normalmente, interferem nas sensações. É o caso quando os elétrodos se começam a descolar, ou quando a zona de contacto entre a pele e o membro artificial fica transpirada.

Com este algoritmo, os investigadores da Universidade de Illinois esperam melhorar a qualidades de vida para pessoas que perderam membros, e que ainda não dispõem de sensações idênticas às de uma mão ou um pé. O algoritmo permite manter a mesma sensação tátil a longo prazo. Agora que foi provado que o sistema funciona, é objetivo é criar uma versão mais compacta que possa ser usada fora do ambiente de laboratório.