Mais uma vez, a natureza providencia a inspiração. Engenheiros na Escola Politécnica Federal de Lausanne e da NCCR Robotics (um órgão de investigação científica da Fundação Suíça de Ciências) basearam-se nos exoesqueletos e nas asas de insetos, que são rígidos o suficiente para resistir a impacto, mas também flexíveis o suficiente para absorver a energia do impacto.
A equipa liderada por Stefano Mintchev desenvolveu um pequeno drone com quatro hélices e um motor acoplados magneticamente a uma estrutura de fibra de vidro de 0,3 mm. Em caso de avaria, os ímans que mantém a integridade da estrutura desacoplam-se, com o drone a ficar mais flexível. A equipa de investigadores suíços deixou o drone de uma altura de dois metros em 50 ocasiões, e o veículo continuou sempre a funcionar, sem danos para os componentes.