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Distrações ao volante? Evite-as todas

Deixe o telemóvel. Esta é uma regra de ouro da condução. Uma forma de o conseguir é colocando o aparelho fora do seu alcance. Equacione colocá-lo no porta-luvas, por exemplo, longe do seu olhar.
Preparação é tudo. Outra dica relevante passa pela preparação da sua viagem com antecedência. Recorra ao Google Streetview, por exemplo, se quiser saber como é a rota ou a zona para onde quer se deslocar para saber se tem estacionamento, por exemplo.
Música no coração. Se não passa sem música durante a condução, não abdique da mesma. Mas deve colocar a sua playlist antes do início da viagem para que não tenha de mexer no sistema de infoentretenimento durante a condução. O mesmo é válido para a navegação.
Comer fora do volante. A atenção pode ser crucialmente reduzida também se estiver a comer o seu pequeno-almoço ou um snack durante a condução, pelo que deverá evitar fazê-lo nas viagens, sobretudo nas mais curtas. Nas mais longas...
...Vá parando. Mais uma regra de ouro para uma condução segura. Mesmo que goste de fazer tiradas longas a conduzir, a sua atenção vai reduzir-se com o cansaço. Deve, assim, efetuar pausas regulares a cada duas horas ou a cada 160 quilómetros. Saia do carro, apanhe ar e ande um pouco.
Passageiros entretidos. Sobretudo as crianças. A velha pergunta 'já chegámos?' pode parecer apenas uma banalidade, mas é sinal de que estão aborrecidas e se assim for vão fazer coisas que o poderão importunar. Evite-o com livros, revistas ou com jogos portáteis que os entretenham.

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A distração ao volante é cada vez mais uma causa de sinistralidade grave, o que advém da disseminação de smartphones mais evoluídos e de sistemas de infoentretenimento que também apresentam conteúdos e funcionalidades mais diversificadas.

Se a utilização do smartphone é já uma prática condenável à luz do Código da Estrada (CE), com a correspondente contraordenação, ainda há muita gente que ignora – mesmo que ocasionalmente – a lei, incorrendo não só numa multa, como também numa prática capaz de causar um acidente. Mas os smartphones ou telemóveis não são as únicas causas de distração ao volante.

A atenção dedicada à atividade primária – a condução – acaba por ser afetada pela atividade secundária – causadora de distração –, o que pode resultar em reações lentas em caso de travagem, ausência de noção na mudança de via de rodagem ou risco de perda de atenção periférica em relação a todos os perigos que podem surgir.

A GEM Motoring Assist, entidade britânica de assistência ao automobilista, enumerou seis potenciais causas de distrações e formas de as evitar.