M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
Mesmo que não se possa pegar num telemóvel no carro, este continua a ser usado de muitas maneiras. Se tiver um aparelho Bluetooth, pode ligá-lo diretamente ao sistema de info-entretenimento do carro. Ou então pode montá-lo num suporte e continuar a fazer chamadas ou simplesmente utilizá-lo como sistemas de navegação. E como vai sempre consumir energia, a tendência é sempre ligá-lo ao USB do carro para o carregar. O que é a pior coisa que pode fazer ao telemóvel.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Embora as baterias de lítio do smartphone não fiquem tão “viciadas”, vão acabar por perder capacidade de carga, a médio prazo. Carregando o telemóvel numa tomada de casa, ainda demora umas boas duas horas para recarregar completamente uma bateria. A ligação USB transmite energia a uma velocidade muito menor, e uma viagem de carro de e para o trabalho não demora, geralmente, mais que meia ou uma hora. Assim, o telemóvel não só carrega pouco a bateria antes da ligação ser interrompida, como até pode estar a perder carga mais depressa do que recarrega, se estiver a usá-lo para música ou navegação.

Se tiver mesmo que carregar o telemóvel no carro (e se a bateria já estava em baixo, devia tê-lo carregado em casa, durante a noite, ou no trabalho), o ideal é adquirir um adaptador para o isqueiro do seu carro, que vai ter uma velocidade de carga mais rápida. Para ajudar a carregar mais depressa, também deve levar em conta a temperatura do telemóvel. Por isso, mantenha-o longe do para-brisas, coloque-o na bolsa da consola central, onde estará protegido do sol (o vidro causa efeito de estufa) ou montado junto à ventilação, onde poderá receber ar frio.

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