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O Kia Sportage é um bom exemplo de como emoção e razão, dois substantivos, aparentemente, “incompatíveis”, podem muito bem andar de mãos dadas.

Além do design atraente e do elevado conteúdo tecnológico, este SUV demarca-se da concorrência pelo preço apelativo e pelos sete anos de garantia.

Com mais de 131 mil exemplares comercializados em 2017, o que representou um quarto do total de vendas da Kia na Europa, o Sportage está mais evoluído do que nunca. Concebido para pessoas bem estabelecidas, com um estilo de vida ativo, adeptas de tecnologia e que dão particular ênfase ao design, este SUV “aposta todas as fichas” na elevada versatilidade, na panóplia de dispositivos de assistência à condução e na eficácia dos motores. Mas vamos por partes.

O primeiro (e mais visível) atributo do Sportage é o estilo atraente da sua carroçaria de cinco portas, onde a grelha (que, na versão GT Line, dispõe de aplicações em preto brilhante) e as proporções robustas contribuem para a postura confiante na estrada. E fora dela. Presença que é sublinhada, aliás, pelas proteções das cavas das rodas em plástico, pelas barras cromadas de tejadilho e pelo arrojo dos grupos óticos. A dimensão das jantes varia em função do nível de equipamento pretendido, podendo chegar às 19”.

Por dentro, a tónica mantém-se. Bem desenhado e funcional, o habitáculo faz-se valer de um amplo espaço para ocupantes e bagagem, de um posto de condução ergonómico e de diversas “mordomias” que, hoje, são indispensáveis num SUV. No seu grau máximo, o Sportage dispõe de cruise control inteligente com função Stop&Go, View Monitor para manobras de estacionamento (câmara; sensores; guias dinâmicas), alerta de cansaço, sistema de infoentretenimento (estão disponíveis versões com ecrã de 7” ou 8”), ar condicionado automático Dual Zone, sensores de luz e chuva, teto de abrir panorâmico e sistema elétrico de abertura e fecho da bagageira, só para citarmos alguns exemplos.

Tecnologia de topo
Disponível em versões a gasolina (1.6 GDi e 1.6 T-GDi) e Diesel (1.7 CRDi e 2.0 CRDi), o Sportage pode ser “configurado” à medida das necessidades de cada um, existindo, por isso, variantes equipadas com caixa manual de seis velocidades ou, em alternativa, com transmissão automática de dupla embraiagem com sete relações. No início do próximo ano, prevê-se que o novo 1.6 CRDi (que contará com patamares de potência de 115 e 136 cv), anunciado como o motor Diesel “mais limpo” da marca alguma vez produzido, venha substituir o 1.7 CRDi.

E se dúvidas houvesse acerca da evolução tecnológica da Kia, atente-se na motorização mild-hybrid Diesel de 48V, denominada “EcoDynamics+”, que será estreada na segunda metade deste ano. Esta nova tecnologia será lançada, precisamente, no Sportage, distinguindo-se pela maior eficácia na redução das emissões de CO2. A tecnologia mild-hybrid de 48V combina um motor elétrico com uma “convencional” unidade Diesel, num sistema em que o primeiro ajuda nas acelerações e assegura a locomoção em diversas fases da condução, permitindo circular mais tempo com o moto de combustão (Diesel, neste caso) desligado. Esta solução faz parte da estratégia global da Kia no caminho da eletrificação.

A marca sul-coreana passará, assim, a ser o primeiro construtor a oferecer uma gama com opções híbridas, híbridas plug-in, elétricas e com tecnologia de 48V. Tanto mais, que planeia lançar 16 soluções avançadas de mobilidade até 2025, incluindo cinco novos híbridos, cinco híbridos plug-in, cinco elétricos e, em 2020, um novo modelo fuel cell. O sistema “EcoDynamics+” Diesel mild-hybrid é compatível com caixas manuais ou automáticas, bem como com todos os sistemas de tração (dianteira, traseira ou integral). A Kia irá ainda adaptá-lo para modelos equipados com motores a gasolina.

Se a todos os argumentos acima mencionados, juntarmos, nas versões já disponíveis, os €5.500 de desconto de campanha que a marca está a atribuir para financiamentos Santander Consumer e os sete anos de garantia (ou 150 mil km) que oferece, estão reunidas as condições para que o Sportage seja a escolha número um dos portugueses no segmento dos SUV de médio porte.

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