Vencedor em 2018, Ricardo Teodósio (Skoda) defende este ano a liderança do CPR, seguido por Armindo Araújo e Bruno Magalhães, ambos em Hyundai. Esta prova é ainda pontuável para o Campeonato do Centro de Ralis. A competição regional tem dez provas no calendário e a jornada do clube albicastrense é a quarta.
Fernando Teotónio chega à Beira Baixa no comando da classificação e tem em Armando Carvalho, segundo, e em Luís Mota, terceiro, os principais rivais. Ao nível da organização, a equipa da Escuderia Castelo Branco adiantou a intenção de «dar continuidade a evolução sustentada dos últimos anos».
Escuderia volta a inovar
Para Luís Dias, diretor de prova, o objetivo principal para a edição deste ano foi montar uma prova nova:
«Procurámos, mais uma vez, inovar. Criámos, por isso, um percurso totalmente novo na história do Rali de Castelo Branco. Queremos agradar a pilotos e ao público», sublinhou aquele responsável.«Regressamos à zona de Vila Velha de Ródão e a superespecial também terá um formato diferente, na expectativas de que os adeptos possam seguir o espetáculo de forma mais intensa e sempre em segurança», acrescentou o director de prova.
Outra preocupação são os perigos associados à realização da prova nesta fase do ano:
«Estamos numa época de incêndios. O comportamento das pessoas que seguem a prova é extremamente importante para evitar problemas. Lembramos que é absolutamente proibido foguear. Queremos que a prova decorra sem problemas e só o cariz desportivo seja realçado durante dois dias de competição», referiu Luís Dias.
Estrutura da prova
No domingo, há seis especiais, com início às 10.16 horas: Palágua/Pé da Serra (16,31 km); Dáspera/Sesmo/Salgueiral (12,24 km) e St.º André Das Tojeiras (13,96 km), todos em dupla passagem. O pódio está previsto para as 16.30 horas, nas chamadas «Docas», no centro de Castelo Branco.
A segurança é preocupação primordial do clube organizador, que desenvolveu esforços, juntamente com as mais diversas autoridades, para colocar no terreno uma equipa constituída por mais de 400 elementos, aos quais se juntam as forças de segurança, os bombeiros e a Proteção Civil.
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