Após a venda da Williams à Dorilton Capital no decorrer do ano passado, o que levou à saída da família Williams da tomada de decisões, a equipa parte para a temporada de 2021 com ambições naturais a fazer melhor do que em 2020, uma vez mais com George Russell e Nicholas Latifi, que não conseguiram oferecer à Williams qualquer ponto.
Embora seja uma evolução no lado técnico, numa imposição regulamentar da FIA, o FW43B (e não FW44, que deverá ficar reservado para o carro totalmente novo de 2022) apresenta algumas melhorias para tentar elevar a sua competitividade na grelha, com as cores azul, branco e amarelo a representarem um regresso aos modelos de sucesso das décadas de 1980 e 1990.
Na sua primeira declaração enquanto CEO da Williams Racing, Jost Capito referiu que a equipa “é um ícone do desporto e uma equipa que forjou a sua reputação de sucesso através de pura determinação e empenho misturados com inovação, paixão, conhecimentos de competição e um desejo absoluto de vencer”.
O responsável lembra ainda que os altos e baixos são “típicos na jornada desportiva de qualquer marca desportiva de longa existência”, mas que esta nova decoração simboliza também uma mescla entre o reconhecimento dos feitos do passado, mas também a busca incessante pelo regresso aos triunfos, algo de que a Williams está arredada há largos anos.
“Embora estejamos apenas no início desta jornada e ainda exista muito trabalho para fazer, estamos satisfeitos por ver o movimento da direção certa e estamos expectantes para continuar esse progresso na pista esta temporada”, acrescentou.Se as ambições são melhores do que as do ano passado, o arranque do FW43B não foi, propriamente promissor, mesmo que numa prestação que nada tem que ver com as pistas. A equipa pretendia revelar o novo monolugar através de uma aplicação de realidade aumentada, mas um ataque informático por parte de ‘hackers’ inviabilizou essa ideia.
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