O tabuleiro da Ponte D. Luís I que se perde de vista na névoa pode suscitar várias interpretações: flutuar sobre a névoa, caminhar para o infinito, percorrer uma travessia em direção ao desconhecido… “A fotografia pode significar várias coisas, por isso foi tão bem recebida”, diz José Pedro Abreu, 23 anos, a viver na Maia. Quando captou a imagem estava de passagem pelo Porto, a caminho de Coimbra. Como tinha tempo antes de apanhar o comboio, fez um desvio naquela manhã fria e húmida de fevereiro e o resultado está à vista. A sua página de Instagram permite ver esta […]
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