«Foste apanhado em flagrante delitro», lê-se numa das paredes do bar. Foi com a expressão «flagrante delitro» que Fernando Pessoa legendou uma fotografia enviada ao sobrinho de Ophelia Queirós (para reatar o namoro com ela), em que surge a beber um copo de aguardente na «taberna do Abel», como na altura eram conhecidos os armazéns de vinho da Sociedade Abel Pereira da Fonseca, em Marvila. Décadas volvidas, a história não se perdeu quando Chakall, Sandro Pimenta e Miguel Tojal se reuniram para recuperar o espaço abandonado daquele que foi um dos maiores empresários lisboetas do século XX, dando-lhe o nome […]

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